INFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RCM
NOME DO MEDICAMENTO: Kynmobi 10 mg, 15 mg, 20 mg, 25 mg e 30 mg película sublingual. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA: Cada película contém 10 mg, 15 mg, 20 mg, 25 mg ou 30 mg de cloridrato de apomorfina (equivalentes a 8,8 mg, 13,2 mg, 17,6 mg, 22,0 mg e 26,4 mg de apomorfina, respetivamente). Excipiente(s) com efeito conhecido: Cada película de 10 mg, 15 mg, 20 mg, 25 mg e 30 mg contém 0,27 mg, 0,40 mg, 0,54 mg, 0,67 mg e 0,81 mg de metabissulfito, respetivamente, e contém menos do que 1 mmol de sódio (23 mg) por dose. Lista completa de excipientes, ver RCM. FORMA FARMACÊUTICA: Película sublingual. Kynmobi película sublingual é uma película retangular azul a verde com um número impresso a branco que identifica a dose (p. ex., “10” significa 10 mg). INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS: Kynmobi é indicado no tratamento intermitente de episódios “OFF” em doentes adultos com doença de Parkinson (DP) não suficientemente controlados com medicação antiparkinsónica oral. POSOLOGIA E MODO DE ADMINISTRAÇÃO: Seleção de doentes adequados para Kynmobi: Os doentes selecionados para o tratamento com Kynmobi devem ser capazes de reconhecer o início dos sintomas “OFF”. Se a domperidona (um antiemético) for considerada clinicamente justificada, deverá utilizar-se a dose mínima eficaz de domperidona e descontinuar a mesma o mais cedo possível. Antes da decisão de iniciar o tratamento com domperidona e apomorfina, os fatores de risco para prolongamento do intervalo QT devem ser cuidadosamente avaliados em cada doente para garantir que o benefício supera o risco. Kynmobi deve ser iniciado no ambiente controlado de uma clínica especializada. O doente deve ser supervisionado por um médico experiente no tratamento da DP (p. ex., neurologista). Posologia: Titulação: A dose adequada para cada doente é estabelecida mediante esquemas posológicos graduais. Recomenda-se o seguinte esquema posológico: A dose inicial de Kynmobi é de 10 mg. O início da administração deve ocorrer quando o doente está a ter um episódio “OFF”. Se o doente tolerar a dose de 10 mg, e responder adequadamente (resposta motora satisfatória no prazo de 30 minutos), a dose de manutenção deve ser de 10 mg. Se a dose for tolerada mas a resposta for insuficiente, deve continuar-se a titular em incrementos de 5 mg quando o doente estiver a ter um episódio “OFF” e avaliar-se a resposta até ser alcançada uma dose eficaz e tolerável de até, no máximo, 30 mg por dose, até cinco vezes por dia. O intervalo mínimo entre doses é de 2 horas, com não mais do que uma dose de Kynmobi para cada episódio “OFF”. Kynmobi está disponível na forma de embalagem de início do tratamento, contendo duas películas sublinguais de cada dosagem. A embalagem de início do tratamento é normalmente utilizada no início do tratamento para determinar a dose eficaz e tolerável. Dependendo da resposta do doente, poderão não ser necessárias todas as doses desta embalagem. Se for obtida uma resposta “ON”, deve considerar-se a titulação crescente adicional, conforme tolerado, para alcançar uma melhor resposta “ON”, se for clinicamente justificada. Manutenção: Uma vez determinada a dose adequada, Kynmobi pode ser tomado, de acordo com a necessidade, até 30 mg e até cinco vezes ao dia. O intervalo mínimo entre doses é de 2 horas. A dose diária total máxima é de 150 mg. Uma vez estabelecida a dose ideal de Kynmobi, esta permanece relativamente constante para cada doente. Populações especiais: Idosos: Os idosos encontram-se bem representados na população de doentes com DP e constituem uma proporção elevada dos doentes estudados nos estudos clínicos de Kynmobi. O tratamento de doentes idosos tratados com Kynmobi não diferiu do de doentes mais jovens. Existe um risco mais elevado de hipotensão postural em doentes idosos, pelo que se deve te uma especial precaução durante o início do tratamento. Compromisso renal: Não são necessários ajustes posológicos em doentes com compromisso renal ligeiro a moderado. Não existe experiência clínica em doentes com compromisso renal grave. A utilização de Kynmobi não é recomendada em doentes com doença renal em fase terminal grave (ClCr<30 ml/min). Compromisso hepático: Não existe experiência clínica em doentes com compromisso hepático, pelo que, a utilização de Kynmobi não é recomendada nestes doentes (ver RCM). População pediátrica: Não existe utilização relevante de Kynmobi na população pediátrica para a indicação de doença de Parkinson e flutuações motoras. Modo de administração: Via sublingual. A película sublingual deve dissolver-se sob a língua. Deve ser administrada inteira, não podendo ser cortada, mastigada ou engolida. CONTRAINDICAÇÕES: Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes mencionados na secção 6.1 do RCM (ver RCM). Administração concomitante com antagonistas do 5-HT3 (p. ex., ondansetrona, granissetrom, dolassetrona, palonossetrom e alossetrona) (ver secção 4.5 do RCM). Demência. Perturbação psicótica. Aftas ou úlceras bucais. Compromisso hepático. Depressão respiratória. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS DE UTILIZAÇÃO: Kynmobi deve ser administrado com precaução em doentes com doença pulmonar ou cardiovascular e em pessoas com tendência para náuseas e vómitos. Síncope, hipotensão ou hipotensão ortostática: Kynmobi pode causar síncope, hipotensão ou hipotensão ortostática. Os doentes devem ser instruídos a levantarem-se lentamente depois de se terem sentado ou deitado para tomar Kynmobi. Deve ter-se cuidado em doentes com hipotensão postural preexistente. Os efeitos hipotensivos de Kynmobi podem aumentar com a utilização concomitante de medicamentos anti-hipertensores, vasodilatadores (especialmente nitratos) e álcool (ver RCM). Sintomas cardíacos e outros distúrbios relacionados: O doente deve ser instruído a notificar possíveis sintomas cardíacos, incluindo palpitações, síncope ou pré-síncope. Também devem notificar alterações clínicas que possam provocar hipocaliemia, tais como gastroenterite ou o início de uma terapêutica diurética. Prolongamento do QTc e potencial para efeitos pró-arrítmicos: Uma vez que a apomorfina, especialmente em doses elevadas, pode causar prolongamento do QT, deve-se ter precaução no tratamento de doentes em risco de arritmia torsades de pointes. Palpitações e síncope podem ser sinais de um episódio de torsade de pointes. Os riscos e benefícios do tratamento com Kynmobi devem ser considerados antes do início do tratamento em doentes com fatores de risco para prolongamento do QTc. Acontecimentos adversos orofaríngeos: Kynmobi pode causar irritação da mucosa oral, incluindo eritema na cavidade oral (língua, lábios, gengiva), tumefação dos tecidos moles orais (lábios, língua, gengivas) e com pouca frequência hipersensibilidade sistémica, incluindo rubor facial, aumento da lacrimação, tumefação da face ou urticária. Desconhece-se se estes acontecimentos estão relacionados com a apomorfina ou qualquer outro excipiente. A repetição do tratamento com Kynmobi não é recomendada após a descontinuação, uma vez que pode haver recorrência das reações adversas orais, podendo estas ser mais graves do que a reação inicial. Perturbações neuropsiquiátricas: Muitos doentes com doença de Parkinson avançada apresentam coexistência de problemas neuropsiquiátricos. Existem evidências de que em alguns doentes a apomorfina pode exacerbar as perturbações neuropsiquiátricas. Deve ter-se um cuidado especial quando se utiliza apomorfina nestes doentes. Kynmobi não deve ser considerado para doentes com uma perturbação psicótica aguda, a menos que os possíveis benefícios superem os riscos e incertezas. Ataque súbito de sono e sonolência: A apomorfina foi associada a sonolência e a episódios de ataque súbito de sono, particularmente em doentes com doença de Parkinson. Os doentes devem ser informados sobre este efeito e aconselhados a ter precaução enquanto conduzem ou utilizam máquinas durante o tratamento com apomorfina. Os doentes que tenham tido sonolência e/ou um episódio de ataque súbito de sono devem abster-se de conduzir ou utilizar máquinas (ver RCM). Além disso, deve ser considerada a redução da dose. Perturbações do controlo dos impulsos: Os doentes devem ser regularmente monitorizados relativamente ao desenvolvimento de perturbações do controlo dos impulsos. Os doentes e os seus cuidadores devem ser advertidos de que podem ocorrer sintomas comportamentais de perturbações do controlo dos impulsos, incluindo patologia do jogo, aumento da libido, hipersexualidade, gastos ou compras compulsivas, compulsão alimentar e compulsão alimentar periódica nos doentes tratados com agonistas da dopamina, incluindo a apomorfina. Deve considerar-se a redução da dose/descontinuação gradual no caso de desenvolvimento desses sintomas. Síndrome de desregulamento da dopamina (SDD): Trata-se de um distúrbio aditivo que resulta na utilização excessiva do medicamento, observado em alguns doentes tratados com apomorfina. Antes do início do tratamento, os doentes e os seus cuidadores devem ser avisados sobre o possível risco de desenvolver SDD. Síndrome de abstinência de agonistas da dopamina (SPAD): Foi notificada uma síndrome de abstinência medicamentosa durante a redução gradual ou após a descontinuação dos agonistas da dopamina. Os sintomas de abstinência não respondem à levodopa, e podem incluir apatia, ansiedade, depressão, fadiga, transpiração, ataques de pânico, insónia, irritabilidade e dor. A síndrome foi notificada tanto em doentes que desenvolveram como em doentes que não desenvolveram perturbações do controlo dos impulsos. Antes da descontinuação, os doentes devem ser informados sobre os possíveis sintomas de abstinência, e monitorizados atentamente durante a redução gradual e após a descontinuação. No caso de sintomas de abstinência graves, poderá ser considerada a readministração temporária de Kynmobi com a dose mínima eficaz para controlar estes sintomas. Síndrome neuroléptica maligna: Foi notificado um complexo de sintomas que se assemelha à síndrome neuroléptica maligna (caracterizada por aumento da temperatura, rigidez muscular, alteração da consciência, aumento da creatinina cinase sérica e instabilidade autonómica), sem qualquer outra etiologia óbvia, em associação com uma redução rápida da dose, interrupção ou alterações na terapêutica antiparkinsónica. Anemia hemolítica e trombocitopenia: Foram notificadas anemia hemolítica e trombocitopenia em doentes tratados com apomorfina. Devem ser realizados testes hematológicos em intervalos regulares como com a levodopa, quando administrada concomitantemente com apomorfina. Outros: A utilização de apomorfina está associada ao aumento da incidência de ereções penianas. Em alguns doentes, estas podem evoluir para ereções dolorosas prolongadas. O priapismo grave pode exigir assistência médica. Excipientes: Kynmobi contém metabissulfito de sódio, que em casos raros pode causar reações alérgicas graves e broncoespasmo. Este medicamento contém menos do que 1 mmol (23 mg) de sódio por película, ou seja, é praticamente “isento de sódio”. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS E OUTRAS FORMAS DE INTERAÇÃO: A utilização concomitante de antagonistas do 5-HT3, incluindo antieméticos, é contraindicada. Houve notificações de hipotensão profunda e perda de consciência com a administração de apomorfina por via subcutânea com um antagonista do 5- HT3 (p. ex., ondansetrona, granissetrom, dolassetrona, palonossetrom e alossetrona) (ver RCM). É muito provável que os doentes selecionados para o tratamento com Kynmobi estejam a tomar medicação concomitante para a doença de Parkinson. Nas fases iniciais da terapêutica, o doente deve ser monitorizado relativamente a efeitos indesejáveis invulgares ou sinais de potenciação do efeito. Os medicamentos neurolépticos podem ter um efeito antagonista se utilizados com apomorfina. Determinados medicamentos utilizados no tratamento da psicose podem exacerbar os sintomas da DP, podendo diminuir a eficácia de Kynmobi. Deve ter-se um cuidado especial quando se utiliza apomorfina nestes doentes. Existe uma possível interação entre a clozapina e a apomorfina, contudo, a clozapina também pode ser utilizada para reduzir os sintomas de complicações neuropsiquiátricas. Quando a apomorfina é utilizada em associação com a domperidona, os fatores de risco devem ser cuidadosamente avaliados em cada doente. Tal deverá ser feito antes do início do tratamento e durante o tratamento. Os fatores de risco importantes incluem doenças cardíacas subjacentes graves, tais como insuficiência cardíaca grave, compromisso hepático grave ou distúrbios eletrolíticos significativos. De igual forma, deve avaliar-se a medicação que possa afetar o equilíbrio eletrolítico, o metabolismo do CYP3A4 ou o intervalo QT. Aconselha-se a monitorização relativamente a um efeito no intervalo QTc. Deve realizar-se um ECG antes do tratamento com domperidona, durante a fase de início do tratamento ou conforme clinicamente indicado daí em diante. Os efeitos hipotensivos de Kynmobi podem ser aumentados pela utilização concomitante de álcool, medicamentos anti-hipertensores, vasodilatadores (especialmente nitratos) e medicamentos de ação cardíaca, mesmo quando administrados concomitantemente com domperidona (ver RCM). Os doentes devem evitar o álcool durante a utilização de Kynmobi. A pressão arterial deve ser monitorizada relativamente a hipotensão e hipotensão ortostática em doentes a tomar Kynmobi com medicação anti-hipertensora e/ou vasodilatadora concomitante. Em estudos in vitro que utilizaram culturas primárias de hepatócitos humanos, o sulfato de apomorfina demonstrou induzir o CYP1A2 num modo dependente da concentração. Embora os resultados da indução com base em experiências in vitro não sejam necessariamente preditivos de resposta in vivo, deve ser tomada precaução quando Kynmobi na dose máxima diária é administrado concomitantemente com fármacos que dependem desta enzima para a depuração. Os possíveis efeitos da apomorfina nas concentrações plasmáticas de outros medicamentos não foram estudados. Assim, aconselha-se precaução ao combinar apomorfina com outros medicamentos, especialmente medicamentos com um intervalo terapêutico estreito. EFEITOS INDESEJÁVEIS: Resumo do perfil de segurança: As reações adversas mais frequentes notificadas em análises agrupadas de dois estudos clínicos de fase II e dois estudos clínicos de fase III foram náuseas (20,5%) durante a fase de titulação, e náuseas (22,0%), sonolência (8,5%) e tonturas (5,9%) durante a fase de manutenção. Também foram observados acontecimentos adversos orofaríngeos (tumefação, edema, dor, irritação, ulceração) em doentes tratados com Kynmobi. Lista de reações adversas: As reações adversas são apresentadas por classes de sistemas de órgãos e frequência (ver Tabela em RCM). As categorias de frequência são definidas da seguinte forma: muito frequentes (≥1/10), frequentes (≥1/100; < 1 /10), pouco frequentes (≥1/1 000, < 1/100), raros (≥1/10 000, <1/1 000), desconhecido (não pode ser calculado a partir dos dados disponíveis. Reações adversas medicamentosas com base em dados agrupados de estudos de fase II e III: Infeções e infestações: frequentes: candidíase oral; pouco frequentes: gengivite. Doenças do sistema imunitário: pouco frequentes: hipersensibilidade. Doenças do metabolismo e da nutrição: pouco frequentes: apetite diminuído. Perturbações do foro psiquiátrico: frequentes: alucinação; pouco frequentes: ansiedade, estado confusional, distúrbio obsessivo-compulsivo, perturbação psicótica, síndrome de desregulamento da dopamina, agitação; desconhecido: perturbações do controlo dos impulsos: patologia do jogo, libido aumentada, hipersexualidade, compras compulsivas, compulsão alimentar, agressividade. Doenças do sistema nervoso: muito frequentes: sonolência; frequentes: tonturas, discinesia, cefaleia, síncope, sedação transitória (#); pouco frequentes: hipersialorreia, sedação, ataque súbito de sono. Afeções oculares: frequentes: visão turva; pouco frequentes: hipersecreção lacrimal. Cardiopatias: pouco frequentes: paragem cardíaca, fibrilhação auricular. Vasculopatias: frequentes: hipotensão ortostática, hipotensão, rubor quente, hipertensão, afrontamento; pouco frequentes: palidez. Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino: muito frequentes: bocejar; frequentes: rinorreia, dispneia; pouco frequentes: congestão nasal. Doenças gastrointestinais: muito frequentes: náuseas, sinais e sintomas dos tecidos moles orais (*), estomatite e ulceração bucal, doenças da língua; frequentes: vómito, tumefação e edema dos tecidos moles da boca, secura da boca e alteração da saliva, distúrbios dos tecidos moles orais, esforços para vomitar, afeções gengivais, sinais e sintomas; pouco frequentes: quelite angular, obstipação, dispepsia, eructação, disfagia, cor dos dentes alterada, cárie dentária, pólipo da língua. Afeções dos tecidos cutâneos e subcutâneos: frequentes: erupção cutânea, hiperidrose, suores frios. Doenças dos órgãos genitais e da mama: pouco frequentes: ereção espontânea do pénis. Perturbações gerais e alterações no local de administração: frequentes: fadiga, sensação anormal, sensação de frio, arrepios; pouco frequentes: mal-estar geral, astenia, sensação de embriaguez, edema periférico. Exames complementares de diagnóstico: pouco frequentes: frequência cardíaca diminuída, vitamina B6 aumentada, intervalo QT prolongado do ECG, teste de Coombs positivo. Complicações de intervenções relacionas com lesões e intoxicações: frequentes: queda. Doenças do sangue e do sistema linfático: pouco frequentes: anemia hemolítica e trombocitopenia; raros: eosinofilia. Acontecimentos adversos orofaríngeos (*) Uma vez que Kynmobi é administrado por via sublingual, em estudos clínicos foram observados irritação, eritema, edema, ulceração, dor, parestesia e disestesia da cavidade oral, alteração da cor dos dentes, cáries, alterações na secreção da glândula salivar. Os sinais e sintomas dos tecidos moles orais* observados com frequência em doentes tratados com Kynmobi incluíram eritema da mucosa bucal, hipoestesia oral, mal-estar bucal, vesículas da mucosa bucal e com pouca frequência contusão oral, exfoliação dos lábios, disestesia oral, hiperestesia oral, descoloração da mucosa bucal e esfoliação da mucosa oral. Estes acontecimentos foram de gravidade ligeira a moderada. Na maioria dos indivíduos, os acontecimentos foram tolerados ou desapareceram espontaneamente ou pouco depois da descontinuação do tratamento. A repetição do tratamento com Kynmobi não é recomendada após a descontinuação, uma vez que pode haver recorrência das reações adversas orais, podendo estas ser mais graves do que a reação inicial. Sedação transitória (#) No início da terapêutica pode ocorrer sedação transitória com cada dose de cloridrato de apomorfina, que, habitualmente, se resolve ao longo das primeiras semanas. TITULAR DA AIM: Bial - Portela & Cª, S.A. - À Av. da Siderurgia Nacional 4745-457 S. Mamede do Coronado. NIF:500220913. DATA DA REVISÃO DO TEXTO: 02/2024. APRESENTAÇÃO: Embalagem de início do tratamento de 10 unidades (2 x 10 mg, 2 x 15 mg, 2 x 20 mg, 2 x 25 mg, 2 x 30 mg); 10 mg, 15 mg, 20 mg, 25 mg e 30 mg: embalagens de 15 e 30 unidades. REGIME DE COMPARTICIPAÇÃO: RG – 90%. Medicamento Sujeito a Receita Médica. Consultar o RCM completo para informação detalhada. Para mais informações relacionadas com o medicamento e questões médicas contactar Medical Affairs Subdepartment - Portugal de BIAL - Portela & Cª., S.A: Tel.: +351 229866100. Em caso de suspeita de um acontecimento adverso ou de outra informação de segurança, contactar a Pharmacovigilance & Drug Safety Subdepartment - global de BIAL - Portela & Cª., S.A: Tel.: +351 229866100, email: farmacovigilancia@bial.com.
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Em caso de suspeita de um acontecimento adverso ou de outra informação de segurança, contactar a Pharmacovigilance & Drug Safety Subdepartment - global de BIAL - Portela & Cª., S.A: Tel.: +351 229866100, email: farmacovigilancia@bial.com.
KM/MAR25/PT/019
Data de preparação: março 2025